Aqueles que são profissionais liberais (arquitetos, engenheiros, advogados, professores livres, dentistas, médicos, entre outros), devem mensalmente gerir seus rendimentos do trabalho, e consequentemente, tem a obrigação de contribuir com seus impostos e para a previdência social.
Sobre este último tema, surgem controvérsias rotineiras. “Quanto devo pagar para o INSS, e quanto receberei ao me aposentar?” Ou mais, “quando me aposentarei?”. Estas e outras dúvidas são comuns neste meio profissional, e podem ser simplesmente resolvidas, através do chamado planejamento previdenciário.
Não raras vezes, profissionais liberais pagam mais contribuição previdenciária do que deveriam, vez que ainda que a contribuição previdenciária seja obrigatória, esta possui um teto, e se as fontes pagadoras não se conversam, é possível haver pagamentos a maior, passível de restituição, inclusive.
O planejamento previdenciário pode ser feito em qualquer etapa da vida do profissional, entretanto, no início da vida laboral possuirá maior efetividade, dado o direcionamento que haverá neste sentido.
Dados como exposição ou não a agentes nocivos, alterações legislativas e constituição de CNPJ tem impacto significativo na vida previdenciária dos profissionais liberais, e deste modo, devem ser analisados com técnica, visando o melhor proveito ao segurado.
Trata-se de um procedimento complexo, que analisará múltiplos fatores, mas, que lhe direcionará.
É importante, entretanto, que se busque um profissional capacitado, e que sejam utilizadas ferramentas modernas que permitam a inserção e a gestão de seus dados laborais históricos e futuros, possibilitando assim a visualização de um cenário seguro e real.
Procure um profissional de sua confiança, e tenha conhecimento sobre seu futuro previdenciário.